Luis Felipe Salomão, o arquétipo do julgador vocacionado

30 de agosto de 2022

Presidente do STF / Membro do Conselho Editorial

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O juiz vocacionado não procura a toga. É ela que o escolhe, porquanto a magistratura consiste em verdadeiro sacerdócio.

Deveras, a toga escolhe homens e mulheres dispostos a abrir mão dos confortos da vida privada em troca da realização de sua missão maior: a construção de um sistema de Justiça democrático e acessível capaz de efetivar pacificação social e segurança jurídica, sobretudo para os mais necessitados.

Magistrado de carreira desde o ano de 1990, Luis Felipe Salomão representa o arquétipo desse julgador vocacionado – ostentando imparcialidade olímpica, sólida formação jurídica e nobreza moral que foram reconhecidas por toda magistratura durante sua presidência da Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro e da Escola Nacional da Magistratura, além do exercício da Diretoria da Associação dos Magistrados Brasileiros.

Diante de nossa antiga e eterna amizade, posso afirmar com tranquilidade que o Ministro Salomão engradeceu a judicatura em todos os espaços que ocupou. Na magistratura fluminense de 1° e de 2° graus, no Superior Tribunal de Justiça e no Tribunal Superior Eleitoral, Luis Felipe Salomão entrou sempre pela porta da frente: em razão de seu mérito e de seu brilhantismo.

Merecidamente, mais uma vez, a sua impecável trajetória chega a um novo patamar: a Corregedoria-Nacional de Justiça, na qual o eminente ministro guiará – com maestria – a postura de todos os magistrados e de todas as magistradas de nosso País.

Sucesso e êxito no desempenho dessa novel função!